BLOG DO ARI: Alô Guarani: a corda está apertando! E aí?

Não vai ser moleza, porque o Criciúma tem endurecido para seus adversários. Veja também o gol bizarro que deu ao Cruzeiro a vitória sobre o Londrina

Pois agora, no G-4, o Cruzeiro ganha gosto pra coisa, viu Guarani! Torcida bugrina quer reação já para não seguir iluminando a lanterna da Série B

Luvannor, do Cruzeiro
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Campinas, SP, 27 (AFI) – Gente, que loucura este jogo do Cruzeiro com o Londrina, na noite desta terça-feira em Belo Horizonte! Imagine aquela blitz terrível da ‘Raposa’, a torcida na expectativa do gol e, em contra-ataque o time paranaense surpreende.

Que aflição do torcedor cruzeirense ao ver o atacante Douglas Coutinho, do Londrina, dando cambalhota pra comemorar gol aos 12 minutos do segundo tempo.

Calma! Depois que inventaram o tal de VAR, muita calma nessa hora.

Jhony, o atacante que deu o passe para Coutinho estava impedido. Então, apague o foguete.

LAMBANÇA

Vídeos estão aí pra você conferir uma das maiores lambanças do ano feita por um goleiro.

Matheus Nogueira, do Londrina, foi sair jogando, escorregou e entregou a ‘rapadura’ para o atacante Luvanor empurrar a bola pra rede: Cruzeiro 1 a 0.

Pois agora, no G-4, o Cruzeiro ganha gosto pra coisa, viu Guarani!

Se Bahia e Grêmio já mostraram o cartão de visita sobre passagem efêmera nesta Série B, tendência natural é que vagas de acesso vão ser disputadíssimas.

GUARANI LANTERNA

Essa evidência indica desproporção do time bugrino iluminar a lanterna da competição.

Natural, então, a cobrança de seu torcedor para que seja iniciada reação já, independentemente do respeito que mereça o Criciúma, adversário da noite desta quarta-feira, em Campinas.

E quem espera vitória natural do Guarani por enfrentar um dos caçulas na divisão, se informe sobre as dificuldades enfrentadas pelo Sport para sustentar o empate por 1 a 1 com o time catarinense, na manhã/tarde do último sábado.

PONTE: AFERIÇÃO

Mídia, em geral, acompanha o sopro do vento.

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Na vitória de equipe local busca-se alento para contemplar o sofrido torcedor, mesmo que arestas ainda precisem ser aparadas.

Reconhecimento de que a Ponte Preta teve mais intensidade e consequentemente volume ofensivo na vitória sobre o CRB é uma obrigação de quem analisa futebol.

Todavia, ficou claro também que isso não se refletiu em várias oportunidades de gols.

Logo, eis aí um ajuste a ser cobrado, principalmente quando se enfrenta equipe tradicional como o Vasco, adversário com nível de exigência supostamente maior de que o CRB.

Portanto, eis aí um jogo para se aquilatar, na prática, o nível de evolução da Ponte Preta, no Rio de Janeiro.

DOIS TOQUES

BIDU – Com indisfarçáveis quilos a mais, o lateral-esquerdo Bidu – agora no Cruzeiro – é reserva de Rafael Santos, o mesmo que passou pela Ponte Preta ano passado.

GOL DE NILTINHO – Se na Ponte Preta sequer dava assistência, já deixou a sua marca na estreia pelo Náutico, na vitória por 2 a 0 sobre o Operário.

ADILSON BATISTA – Mesmo à noite e só se gesticulando à beira do gramado, o treinador do Londrina encharcou a camisa de suor, muito mais de que vários jogadores de seu time.

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