Márcio Máximo analisa propostas para comandar times do Brasil e do exterior

Márcio mostrou preferência em ficar no Brasil ao recusar duas propostas de clubes gringos

Pensando na possibilidade de acertar com algum clube no Brasil, o técnico Márcio Máximo recusou dois convites para trabalhar fora do país

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Campinas, SP, 07 (AFI) – Pensando na possibilidade de acertar com algum clube no Brasil, o técnico Márcio Máximo (foto) recusou dois convites para trabalhar fora do país. Recentemente, o treinador foi sondado pelo Paraná, que acabou efetivando o auxiliar técnico Fernando Miguel, mas Márcio tem mantido contato com clubes do Sul e Sudeste.

“Realmente houve duas propostas para deixar o Brasil, mas como fiquei muito tempo fora eu preferi aguardar um pouco até porque tenho viajado e conversado com alguns dirigentes do Sul e estou indo para São Paulo para analisar algumas situações”, disse Márcio Máximo.

Com a reta final das competições nacionais de 2015 se aproximando, vários clubes já começam seus planejamentos visando a temporada de 2016 para disputa dos estaduais em várias divisões.

O técnico Márcio Máximo recusou dois convites para trabalhar fora do país

Formado pela UFRJ e ex atleta, o treinador Marcio Maximo trabalhou no Brasil no início de sua carreira, passando pelos seguintes clubes: Projeto de extensão da própria Universidade, CR Vasco da Gama (scout dos adversários), Mesquita (RJ), Barra da Tijuca(RJ) além de Seleções Brasileiras de base. Inclusive fez parte da comissão da primeira seleção da qual Ronaldo Fenômeno foi convocado.

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Logo iniciou de sua carreira internacional, o treinador foi para o mundo árabe, onde trabalhou na Seleção do Catar e no Al Ahli, da Arabia Saudita. Dirigiu também a Seleção Carioca de Profissionais, que excursionou pela Europa fazendo alguns jogos amistosos. Disputou as Eliminatórias da Copa do Mundo do Japão dirigindo a Seleção das Ilhas Cayman, que contou durante um período com jogadores da Liga Inglesa.

Surgiu então o convite para trabalhar na Grã Bretanha, onde foi treinador do Livingston, na época na Premier League Escocesa. Tornou-se, portanto, o primeiro brasileiro a trabalhar no Reino Unido. Nos últimos quatro anos esteve na África, comandando a Seleção da Tanzânia, ele disputou mais duas Eliminatórias de Copa do Mundo (da Alemanha e da África do Sul).

Inclusive, classificou a seleção pela primeira vez na história para a Copa Africana de Campeões (primeira edição). Máximo renovou a equipe (média de idade de 27 para 22 anos), além de abrir mercado para os jogadores tanzanianos na Europa (de um para oito jogadores).Com isso, conseguiu levar a seleção do 167º lugar no ranking da FIFA para 86º.

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